A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência ea Cultura (UNESCO) aprovou recentemente oficialmente a declaração que considera o Túmulo de Raquel como uma mesquita. Um pouco antes, a diretora da UNESCO, Irena Bokova, tinha manifestado preocupação com a decisão de Israel de considerar o túmulo como um patrimônio de Israel.
A votação era para que Israel tirasse da lista do patrimônio nacional os túmulos dos patriarcas em Hebrão e o túmulo de Raquel, em Belém.
A Autoridade Palestina afirmou que Túmulo de Raquel é sagrado para os muçulmanos como o local de uma mesquita chamada Bin Bilal Rabah Mesquita. A Autoridade Palestina reclama o controle sobre ambos os monumentos, assim como sobre o Monte do Templo, em Jerusalém.
O túmulo de Raquel está localizado dentro dos limites da cidade de Belém, mas permaneceu sob controle israelense, quando o resto de Belém foi transferido para o controle da Autoridade Palestina.
A decisão da UNESCO também pede que Israel deixe os palestinos verificar a Porta de Mughrabi, perto do Muro das Lementações, pois os líderes muçulmanods acusam Israel de danificar uma das mesquitas do Monte do Templo, a Al-Aksa, sob o pretexto de reparos no portão. Por outro lado, as autoridades israelenses dizem que se o portão não for reparado, ele pode representar um perigo para os fiéis no Muro das Lamentações.
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